1. |
O Mal de Lennon
03:55
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Sempre trancando a porta
Sempre trancando a porta para eles não entrar
Sempre trancando a porta
Sempre trancando a porta
Sempre tran
Sempre encontrando razão para não levantar
Sempre encontrando razão
Sempre encontrando razão
Sempre encon
Sempre trancando a porta pra eu não sair
Sempre trancando a porta
Sempre trancando a porta
Trancando a porta
Se, se, se
Sempre encontrando razão pra não me divertir
Sempre encontrando razão
Sempre encontrando razão
Eu não tô preparado pra acordar
E eu nunca vou estar, nunca vou estar
Nesse pesadelo quero ficar
Não tô preparado para enfrentar
O mundo de fora e o mundo de lá
Eu não tô preparado pra acordar
Cê sabe
Eu não gosto do que vejo sem parar
Cê sabe
Não sei nenhuma maneira de ficar tranquilo e firmão
Cê sabe
Amor volta pra cama
Seu calor é essencial pra me manter
Suave
Emanuel, a gente vai sair hoje, né?
Eu tô super afim de arrastar a tabaca no chão
E eu não posso sem você né porra
Você é meu parceiro do funk
Oi Petra, tudo bom?
Ah mano, então
Desculpa mano hoje não vai rolar
Hoje eu quero ficar
Deitado na cama
Num quero sair de lá
Desculpa mano hoje não rola
Hoje eu quero ficar, hã
Deitado na cama
Deitado na cama (ahãm)
Não quero sair de lá não
Lá não, não vou lá não
Não quero sair de lá não
Vai rolar não
Vai rolar não (não, não)
E eu acho que é minha sina
Fazer as rimas (fazer as rimas)
Na madrugada e na matina
Mal de Lennon
Esse é o mal de Lennon
Muito poucas horas acordadas
Durmo nas erradas
Mal de Lennon
E os dias passam todos iguais (claro, escuro)
O alarme quase sempre me faz (claro, escuro)
Sorrir, pois não sei demais
Passam os dias e eu não sei mais o que é puro
Cerro o meu punho
Não sei mais o que é um furo
Nunca fico duro
Mal de Lennon
Desculpa mano hoje não vai rolar
Hoje eu quero ficar
Deitado na cama
Num quero sair de lá
Desculpa mano hoje não rola
Hoje eu quero ficar, hã
Deitado na cama
Deitado na cama (ahãm)
Não quero sair de lá não
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2. |
Canindé
02:08
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Eu sou um canindé azul e amarelo voando
Faca canindé a cana cortando
Canindé-cariri morrendo
Canindé Loune
De fone
Ei, Ei, foda-se, foda-se
Foda-se esses moleque pé de breque
Que elogia meu trampo mas se recusa a dar um cheque
Eu não aguento mais essa porra
Eu quero fazer rap de um jeito que eles não curtem
Eu quero fazer canção mas eu não quero que eles escutem
E eles vão escutar
Esses mano só pensam em fute
E em puxar o caralho
Enquanto as mina me escutam no Spotify delas
Cantando Beto e Helena Pêra
Você é um bananão de fim de feira
Queira ou não queira meu caro
Alguém me bota no Rodrigo Faro
Pra eu encher o saco dele com meus papo
Um abraço aos manos que me ouvem de fato
Um abraço aos manos que me ouvem de fato
Um abraço aos manos que me ouvem de fato
Um abraço aos manos que me ouvem de fato
Um abraço aos manos que me ouvem de fato
Um abraço aos manos que me ouvem de fato
Um abraço aos manos que me ouvem de fato
Ouvem de fato e que ouvem de fato
Um abraço aos manos que me ouvem de fato
Um abraço aos manos que me ouvem de fato
Um abraço aos manos que me ouvem de fato
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3. |
Dama-da-noite
04:00
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Não deixe aqui
Quem quis te querer
Quero sair
Meu óbice é ter
Amor por ti enquanto eu tô aqui
Nessa casa de mágoas e mármore
Amore por que que ti
Não vê seu Ki?
Por que você não quer se amar
Ei, ei, ei, ei, ei
E eu
Ensino eles a ter estilo
Fino igual Stabilo
Tenho uns sessenta quilos
Mas pesa meu triplo os versos que eu rimo
Cento e oitenta graus é o que eu atinjo
Sem ter remorso, ofendo nem finjo
Mantendo hidratado, tomando mizu
Eu deixo os moleque liso feito condicionador
E eu condiciono a dor
Pras condições de risco
Jovem arisco eu sou
Sub-estimado igual Camilo
E sub-21 feito o Abgol
Gabo me das incertezas
Guardadas na gaveta que é o meu mundo interior
Vagando sem rumo escrevendo o que vê
Soulza se assemelha a Almeida Garret
Errante igual Gandalf
Distinto igual Alf
Moro em minha Melmac rimando sem gafe
Meus moleque são uh
Meus adversário são aff
Minha rima paf
E a sua não
Minhas letra avua e seu free cai no chão
Tá saudoso pelo Soul sentimental? Eu chamo ele de volta então
Dama-da-noite
Mesmo que tua voz me afoite
Eu sei que você teme
Que isso passe de um pernoite
Dama-da-noite
Virei o seu tiete
Só que o seu diabo
Faz o meu parecer diabrete
Dama-da-noite
Mesmo que a voz me afoite
Eu sei que você teme
Que isso passe de um pernoite
Dama-da-noite
Virei o seu tiete
Só que o seu diabo
Tá fazendo o meu de pet
Não deixe aqui
Quem quis te querer
Quero sair
Meu óbice é ter
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4. |
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Vivo
Com duas paredes ao meu redor
Meu redor, meu redor
Com duras paredes ao meu redor (meu redor)
E as vezes eu penso
Como poderia ser pior
Vivo
Com ninguém
O meu sorriso
Não pode valer o de alguém
Vivo só
Eu vivo só
Vivo só
Vivo só
Ei, Uh, uh, yeah
Sono e sonho vivo só
Cantando em sol menor, yeah
Minha voz sai com o cansaço
Efeito oposto ao do pó, yeah
Cansaço que dá dó, dó, dó, dó
Mas com a voz rouca de sono eu vou
Cantando melhor
Sono e sonho eu vivo só
Sempre na cama ou no estúdio
Mano eu fiz tudo, e eu
Não fui chamado pro jubileu
No topo da liga igual Juve, eu
No sono e sonho eu vivo só, yeah
Cantando em sol menor, yeah
Cantando em fá maior, yeah
Cantando em sol menor, ei
Sono e sonho, vivo só
Topo da liga, tô só, yeah
Topo da liga, tô só, yeah
Sono e sonho, vivo só (yeah)
Sono e sonho vivo só
Cantando em sol menor, yeah (topo da liga to só)
Minha voz sai com o cansaço
Efeito oposto ao do pó, yeah
Cansaço que dá dó
Mas com a voz rouca de sono eu vou (topo da liga tô só)
Cantando melhor
Sono e sonho eu vivo só
Foda-se eu tô no topo
Minha voz bate igual soco
Minha solidão é meu cafofo
Vou gritar até ficar rouco
Foda-se que eu tô no topo
Fico feliz é pouco
Não tem graça ser assim
Até eu tô embaixo de mim
Foda-se, eu tô no topo
Foda-se quem não quis
Esse álbum é o contrário do Djavan flor de lis
Triste pra caralho
Nunca é feliz
Mas como Gil falaria
Feliz só se for por um
Ei, abram passagem
Que, que eu vou
Que eu vou passar na maldade
Nunca mais quero ser ordinário
Do jeito que tô vou ter que ir para um veterinário
Abram passagem
Que, que eu vou
Que eu vou passar de Passat (eu vou)
Vou dar susto tipo aquele vídeo do Passat
Abram passagem
Sem sacanagem (é sem massagem)
Ei por favor, abram caminho
Quem tá passando, El niño
Abram passagem
Cê ainda tem que pegar minutagem, yeah
Cuidado para não virar paisagem
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5. |
Querubim
05:12
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Preso no mar
Meu forte azul
Eu amo ser
Seu azedum
Me faz desver
O que há em comum
Entre as coisas que te aborrecem
E as preces de ter sentimento ao viver comigo
Tô preso no amar
É o preço a pagar
Ao querubim
Que te deu a mim
Teu quixeramobim
Me faz agir assim
Uh, preso no mar
Deu um a, deu um a, deu um a
Uh, demo azar
Ele já vai vazar
Ele já tá indo embora
Já vai vazar
Tenho que ir eu tenho hora
Já vai vazar
Ele já tá indo embora
Já vai vazar
Tenho que ir
Já deu minha hora, hora
Hora, hora, hora
Hora, hora
Beat sacanagem
Menorzada sai da reta
Que hoje eu vou mandar
Pela maneira mais direta
Até esqueci de dar a seta
Não há placa de pare
Que pare as coisas correta
Até pensei em te deixar quieta
Vai que na minha cabeça
Cresce algo que espeta
Depois, espero que não
E eu estou na espera
Tu não é boa de paquera
Mas eu sei que é a vera
Que é a vera
E já era
Eu te amo muito, muito
Além da matéria
Não, não é o Guzi
Meu amor, é o Soul
Avisa a malandra que o malandro chegou
Ou mina, coopera
Que o mundo é uma esfera
Quando eu amarro o tênis
Todos os amigo espera
Achei que tu se precipitou
Cuidado para não perder esse muso
Do Hip-Hop Rock and Roll
(Tô pre, tô preso no amar)
Beat sacanagem
E eu sei que é bom, bom
Sei que vale a pena
Me sinto um pavão
E eu sei abrir as pena
E eu sei abrir as pena
E essa é minha novena
Aguenta coração
Se segura na safena tipo
Vem cá meu amor
Ela sabe o que é bom
Vem cá vem cá meu amor
Sabe que meu beijo é um dom
Ela sabe que meu beijo é um dom
Sabe que o desejo tá na mão
Distante igual o mar do Piaui
Mas tu me
Escuta em alto e bom tom
Bom tom, bom tom
Tô preso no amar
É o preço a pagar
É o preço a pagar
Jogue um parecer
Como eu vou saber
Se eu sou o tal
Que as caras de pau
Olham
E vão
Agarrar
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6. |
Forró (Udjabimin)
03:57
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Mano, eu acabei de fazer uma música que foi tipo
Liga o farol
Que lá vem o túnel
Pega a maleta igual Mondo Sumio
Cadê a vergonha?
Sumiu (Cadê?)
Tu é meu novo aluno (tu é)
Pro desprazer da tua cegonha você assume-o
Uma ideia com espinhos no punho
Não há o que explique pro mundo
Mora um diabo nos fundos
Que joga o anzol
E ele te fisga
Cuidado onde pisa
O mal tá na pista
O mal tá a vista
Não é falta de aviso (Não é)
Que falta que faz um amigo
O mal tá a vista
Hãn? Que é que tem?
Só porque uma coisa é do mal
Não vai deixar de ser do bem
Eu vejo doentes magros
Mas contos de fadas
Com duendes, magos
Distraem as mágoas
Deixa eu
Possuir
Tua visão
E mudar
O que você achar
Dessas coisas
Que vê
E poder
Desfrutar
Do poder
De odiar
E se ver
Como quer
Não como
Quer ser visto
É uma coisa
Diferente
Já dizia o profeta
Ananias Peçanha
Tudo que tem ritual
Tende a ser especial
Só que não existe Ananias Peçanha
Quem disse isso
Fui eu
Gosto de
Te fazer
Chorar toda sua felicidade num
Forró
Forró
E no final
Fica deprimente
Eles sabem o que eu quero
Sabem do que eu preciso
Ei, Aham (Sabem, sabem)
Bebendo da água onde se afogou Narciso
Ei, Aham (Eles sabem, sabem)
No fundo desse lago um Air Max 95
No fundo desse lago você encontrará abrigo
No fundo desse lago você
Eu que pulei
Deixa eu
Possuir
Tua visão
E mudar
O que você achar
Dessas coisas
Que vê
E poder
Desfrutar
Do poder
De odiar
E se ver
Como quer
Não como
Quer
Quer ser visto
É uma coisa
Diferente
Gosto de
Te fazer
Chorar toda sua felicidade num
Forró
Forró
Forró
Forró
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7. |
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Mais um deslize
Mais um deslize
Se tornou reprise
Se notou me avise
Quem
Quem que despertou minha dor
Quem foi que mostrou-te o amor então
Se arrependeu de mim
Enfim
No chão, enfim
Quem (quem)
Que des (quem)
Pertou (no chão, quem)
Minha dor (enfim, quem)
Quem (quem)
Foi que (quem)
Mostrou (no chão, mostrou)
Te o amor (enfim)
Mas enfim
Você se odeia porém gosta de mim
Você é o seu Caim
Você não quer que eu te queira como eu quero o fim da sua dor
Incessante, inconstante
Trovador
Não faz assim
Trovo mais não sei como cuidar de ti
Rogo que os males logo vão sumir
Ou numa fresta se esconder
Ou numa festa aparecer
Inconstante, incessante
Riso e dor
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8. |
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Eu fui um monstro sem sa-
E eu demorei pra perceber
O teu amor te fez um mal
Incendiou teu capinzal
Nossos monstros não são casal
Nossos monstros não são ca
E isso não é um carnaval
Seu sutiã no meu varal
Seu sutiã no meu va
O que era do bem virou do mal
O campineiro é um animal
Eu tô veloz tipo catchau
Vivo da meia verdade cordial
Eu quero um grave mais fatal
E eu preciso de alguém que me goste
Ei, mesmo quando raspo a cara e fico feião só de bigode
Se você concorda com isso então encoste
Cola aqui pra nós tomar um toddy
E você me iluminar igual um poste
Pode ser uma boa (Pode)
Ouvir um Demônios da Garoa (Hã?)
Se a situ entre nós não ficar boa
Vou ter que mudar meu nome e me mudar para João Pessoa
Eu fui um monstro sem saber
E eu demorei pra perceber
O teu amor
O teu amor te fez um mal
Incendiou
Incendiou teu capinzal
Nossos monstros não são casal
O campineiro é um animal
Eu tô veloz tipo catchau
Vivo da meia verdade cordial
Eu quero um grave
Quero um grave fatal
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9. |
Graves & Verdades
04:43
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Dois, três, quatro
Eu quero te encontrar
Quero te encontrar
Eu quero te encontrar
Antes de mudar
Eu quero te encontrar (Eu quero te encontrar)
Vem
A meta é fazer
Quem não gostar de mim gostar do meu som
A meta é comer
Três vezes ao dia sem precisar de um patrão
A meta é conquistar você
Pra isso preciso de um puta gravão já
Puta gravão já
Preciso de um puta gravão já
Puta gravão já
Preciso de um puta gravão
Quero ser alguém adaptável
Maleável, quero ser alguém amável
Quero ser alguém bem estável, mas
Mano, passei do ponto do aceitável
A ponto desse ponto desapontar até a mim (A mim)
E se adaptar de acordo com meu afim (O meu afim)
Mas você da boca cor de carmim
Pisca duas vezes se você tiver afim
Pisca duas vezes me dá um sinal
E eu tô cansado desses mano (Hã, mano)
Desses mano rola bosta
Fala muito e nunca gosta (E nunca gosta não)
E nós só pode ouvir
Eles criticando e sendo esnobe
Eles sempre ouro, nós é cobre
Usando a gente de escada eles sobe
Sem fazer o seu serviço
Cara muito omisso
É difícil realizar as metas que eu vou dizer
A meta é fazer
Quem não gostar de mim gostar do meu som
A meta é comer
Três vezes ao dia sem precisar de um patrão
A meta é conquistar você
Pra isso preciso de um puta gravão já
Puta gravão já
Preciso de um puta gravão já
Puta gravão já
Preciso de um puta gravão
Doravante eu
Não serei
Quem já fui (Já fui, já fui)
Mas quero te encontrar
Antes de mudar
Eu quero te encontrar
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10. |
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Ela vai pro jogo essa semana
Ela vai colar na caravana
Toda energia que ela emana
Mano ela é uma talismã-na
Com todo o vigor que ela mama
É o vigor que ela me ama
Mano essa mina é insana
Tá fazendo eu gastar toda minha mana
Se ela me chama, a chama
Já acende e explana
Que o que eu quero é cama
Fala que me ama
Falo que te amo
O falo fica insano
Os filhos vem chegando
Um amor soberano
Se ela me chama, a chama
Já acende e explana
Que o que eu quero é cama
Fala que me ama
Falo que te amo (Falo que te amo)
O falo fica insano (Falo fica insano)
Os filhos vem chegando
Um amor soberano
Vou te contar uma história
Era uma vez
Nem duas nem três
Selou minha sina sua nudez
Ela vai pro jogo essa semana
Ela vai colar na caravana
Toda energia que ela emana
Mano ela é uma talismã-na
Com todo o vigor que ela mama
É o vigor que ela me ama
Mano essa mina é insana
Tá fazendo eu gastar toda minha mana
Ela vai pro jogo essa semana
Ei, sobe no pavão
Sobe no pavão (Sobe no, sobe no)
Sobe no pavão (Sobe no, sobe no)
Sobe no pavão
Sobe no pavão (Sobe no, sobe no)
Sobe no pavão (Sobe no, sobe no)
Sobe no pavão
Sobe no pavão
Sobe no pavão
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